Sempre que achar que uma aula da matéria de Behaviorismo pode ser útil para mim e minhas cadelas sedentas de submissão, eu vou trazer para vocês e esse assunto de condicionar um sujeito eu gostei muito, mas a aula foi condicionar um cachorro, feito por Pavilov. Ora bolas, eu tenho um canil na minha Senzala, porque não utilizar? Meu sorriso sarcástico logo brilhou meu rosto quando aprendi que existe uma forma de extinguir um comportamento e obter uma resposta desejada através de outro estímulo emparelhado, isto é, um cão saliva ao ver comida, se eu emparelhar dois estímulos, um neutro e outro a comida, depois de condicionado, eu não preciso a comida para que ele salive.
Existem muitos comportamentos que para mim são repulsivos e isso me fez pensar se eu poderia, sádica como sou, torturar uma pessoa que quer e aceita e que ele goze sem se masturbar, assim como eu gozo sem me tocar, mas currando uma bunda gostosa bem vermelha de tantas chicotadas e com seu órgãos genitais totalmente destruídos pelos saltos de minhas botas, hahahaha.
Uma das funções dessa prática é utilizada no processo de extinção de um determinado comportamento que eu desejo eliminar, a masturbação, mas que a resposta, o gozo da cadela, minha cadela, minha propriedade, minha safada seja obtida com muita lágrima, grito e sofrimento. Haaaaa.
Logo veio a minha mente aqueles submissos com comportamentos que eu adoraria extinguir com os tais estímulos aversivos citados numa outra postagem “Uma aula de tortura”, mas ai pensei bem no fato de que muitos estímulos dolorosos seriam um presente de sua dona para esses desprezíveis e inúteis masturbadores, não é repulsivo, eu mesmo adoro colocar cinto de castidade que dá choque nos órgãos genitais, como também é muito bem vindo o sujeito que tem prazer em oferecer-se de empregadinha, de sissy e fazer todos os serviços domésticos para sua rainha e depois de ser severamente chicoteado, cuspido e mijado, dar sua bunda para seu macho, como eles gostam de me chamar. Pegar um sujeito que tem um tipo de comportamento que eu não aceito e extinguir sob tortura severa é muito fácil, mas o desafio é outro, a intenção é que ele entre em um estado de transe total, e que o mesmo estimulo de tortura sirva também um estimulo para que ejacule, ao ponto de só conseguir sob meu desejo e controle absoluto dessa ejaculação, sem ele tocar suas mãos nem a minha, por exemplo com o cinto de castidade que emite uma descarga elétrica, alem da extinção do comportamento que abomino, elevo o grau de submissão do sub ao emparelhar estimulo “neutro” a uma reposta já dada ao tocar-se, podemos dizer que controlarei 100% seu orgasmo, eliminando o que desagrada-me com minhas próprias mãos, num apertar de botão do controle remoto. Isso sim é um primor e lembrei-me de um submisso que ao ver-me não consegue se controlar e tem uma necessidade ou hábito de se tocar e começar a masturbar-se e certamente ele é punido exemplarmente, sempre com o chicote nas suas costas, estalando e ele gritando, amarro sua boca para não ouvir seus gritos e dou-lhe chutes em seus testículos ou estomago como se fossem pêssegos maduros aos meus pés. Ele tem prazer nisso, dessa forma, ele sempre fica muito excitado ao ser torturado novamente em outro momento ele goza.
Para extinguir a masturbação de uma forma muito sádica, muito mais dolorosa e prazerosa me veio à idéia de pesquisar o que ele suporta e submeter-se a um estímulo que o leva a uma excitação tão gigante que o gozo viria em seguida. Expliquei no outro post citado que sempre que ele se tocasse receberia descargas elétricas gradativas, que inicialmente não inibisse o ato de se tocar, mas que eu iria chegar a uma amperagem até tornar-se totalmente algo dolorido, a ponto de fazê-lo tremer só de pensar na descarga. Ele se excitou muito.
Ele mesmo comprou um Shock Treining que tem um cinto e envolve o pênis e os testículos ao mesmo tempo com 5 níveis de potência com controle remoto que ficaria na minha mão. Cada vez que eu apertasse o controle, ele iria ter tal descarga no pênis. Nossa, fiquei com meu clitóris ereto ao prender o cinto nos órgãos dele.
Marcamos um encontro. Eu chegava toda sádica e ele vinha em meu encontro e logo estava com seu pênis ereto. Ao chegar ao motel ou lugar determinado para nossas práticas, eu mandava ele se despir completamente e ia tirando da bolsa meus chicotes, chibatas e o cinto para inversão. Quando ele ficava com ereção eu colocava o aparelho e começava a estimular sua excitação e inicialmente deixava ele se tocar até ficar mais dura e logo eu o chicoteava e mais uma vez ele tocava instintivamente no pênis e ai eu intercalava um choque e ele quase gozava, ele se tocava e lá vai outro choque. Finalmente eu dava a ordem para que ele arrebitasse sua bunda para currá-lo e ele gozava e daí vocês já sabem choque, ao qual ouvia gritar de susto e dor ao mesmo tempo e assim seguiram nossos encontros e ao final eu consegui extinguir o comportamento dele se tocar, já que ele associou o choque ao ato de se tocar e dessa forma, sem tirar o desejo de gozar, submeter-se, que ele entrasse em um estado de excitação apenas dando choques, ser totalmente surrado, cuspido, chicoteado ou chutado e somente com os choques dados já seria o suficiente para que ejacule, ao ponto de ser invertido só seria o meu gozo e ele estaria totalmente ao meu controle para gozar e ejacular sob o efeito da descarga elétrica. Além da extinção do comportamento que abomino, elevo o grau de submissão do sub ao emparelhar estimulo da dor a uma reposta já dada quando ele se tocava. Posso dizer que controlo 100% seu orgasmo, eliminando o que me desagrada, como no exemplo que já dei aqui, mas com outra técnica.
Advirto que todos os procedimentos que estou descrevendo é algo voluntário e de concordância, não é terapia e nem psicoterapia, mas sim entrega de corpo e alma para uma mulher assumidamente sádica que vai desejar tirar tudo da submissão de pessoas que servem para isso e quem se candidatarem a serem realmente meus súditos, saibam que eu tenho poder suficiente e experiência para torná-los uma cadela pavloviana sob meus pés.
Por Senhora do Castelo.
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