Tapete Humano.



Uma crítica ao pensamento dos filósofos idealistas (Platão, Descartes e Hegel) é que eles desprezam o que nós vemos e sentimos no sentido tátil, quer dizer, aquilo que vemos é uma cópia da verdade que somente sabemos nas nossas idéias e isso eu sempre coloquei em meus textos, mas vou relatar justamente um caso em que ela se aplica no BDSM.
Devido eu ser agora uma futura psicóloga, não posso expor-me, devo ter duas vidas devido a ética imposta e assumi essa postura, quer dizer, eu tenho um perfil como Anne acadêmica, com meu rosto e sorriso lindo e fofo e em outro perfil, o de Senhora do Castelo, posto apenas meus lindos e cobiçados pés, pois é uma dos meus instrumentos de tortura, tanto de excitar os podólatras e não permitir que os toquem e nem beijem, quanto para pisotear ou chutar e geralmente torturo os testículos, odeio pênis, ainda mais se estiver ereto.
O que eu quero demonstrar é que o que as pessoas vêm no meu perfil BDSM, meus pés, não é o que eu sou realmente, o que se vê é uma sombra da real dominadora sádica e despótica. Recebo infinitas mensagens de podólatras que imaginam que meus pés estão postados para serem adorados (Feet Worship) e não é a verdade, porque eu não posso de forma alguma postar o que eu faço realmente, sou extremamente dura com meu chicote nas mãos e meus pés causam verdadeiros gemidos e gritos ao serem usados nas minhas cadelas.
Já pratico balbusting há alguns anos com o mesmo submisso e adoro quando ele relata que fica com suas bolas latejando por dias, excito-me demais e gostaria de explorar mais o pisoteamento (trample) com um lindo garoto de 27 anos que implora por isso desde que viu meus pés lindos e implorou servir-me de tapete.
Depois de mais de um mês com torturas psicológicas, onde ele relatava estar subindo nas paredes de tesão, vi que já tinha um capacho mandei ele me levar a um motel, da minha casa até lá, ele comprou um sorvete e chegando lá iniciei tortura peniana e balbusting. Mostrei o meu poder e a minha experiência nessa prática. Quase gozei vendo o capacho se contorcendo de dor e quanto mais ele gemia, maior era meu prazer, mais pisoteava seus testículos ridículos e finalmente iniciei o tão esperado sonho do rapaz, o trample.
Com voz firme e decidida eu ordenei: - Capacho. Cale-se imediatamente sua boca. Você para mim é um tapete e nada mais e foi isso que disse que era, dessa forma eu não quero ouvir nem um pio, gemido ou qualquer som que saia daquilo que eu uso para limpar meus pés, ou não agüentará a surra que sofrerá, pois foi você quem implorou que eu acreditasse na sua verdade, que você é um objeto. Ele mudou sua fisionomia e deitou esticado como um tapete. Eu vi que ele nem piscava, prendeu a respiração e foi o momento que eu pulei sobre seu corpo. Nem se mechei, incorporou o seu papel. Ele todo despido, vi que ficou um vergão sobre seu tórax. Gostei e decidi deixar minha marca. Pulei várias vezes e ao mesmo tempo o humilhava verbalmente: - Meus pés precisam de massagens, mas se eu tenho um tapete, vou usá-lo até eu sentir que já está bom e sem presa ou nem tempo para parar.
Eu fiz o que tinha na minha mente, pisei e usei seu corpo, na sua cara, enfim, pisei e pulei em toda parte do capacho e vi marcas dos meus pés. Quando me deu vontade de ignorá-lo e para maior desespero, falei que iria treinar minha dança sobre o tapete, o submisso cada vez mais ereto, demonstrava que ele curte mesmo essa degradação, servir somente para ser pisado, dancei ao som de uma musica pop por quase uma hora. Dancei muito em cima dele e de vez em quando pulava sem que ele esperasse. Tive muitas fantasias, de usá-lo como um tapete para ser pisado por pés de outras rainhas. Finalmente mergulhei meus pés no sorvete e esfreguei na cada dele. Dei meus pés sujos para que ele lambesse uma prática que me excita, pois é a única parte de meu corpo que o submisso toca.
Enfim, mais uma experiência com explicação filosófica, nem tudo que vemos é a verdade e isso posto em prática em minha trajetória que acabou por me dar muito prazer.

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